HC investe em saúde digital em colaboração mútua com governo britânico
top of page
  • Foto do escritorBR40

HC investe em saúde digital em colaboração mútua com governo britânico

O investimento para os próximos três anos será de R$ 100 milhões e 10 metas já foram estabelecidas, como fazer atendimentos de forma remota


Imagem Wix

A pandemia da COVID-19 acelerou o conceito de Telemedicina em todo o mundo. Para atender uma demanda de isolamento durante a assistência em pacientes acometidos pelo novo coronavírus, diversas soluções práticas e criativas surgiram nos consultórios, durante as reuniões virtuais e no hub de inovação do Complexo HCFMUSP para aplicação nos leitos e a distância com quem estivesse envolvido direta ou indiretamente com o paciente.


O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), como hospital-escola, mais uma vez manteve a organização integrada, envolvendo todos os Institutos do Complexo HCFMUSP, para concretizar algumas dessas habilidades e invenções que o momento exigia. Em 2020 foram mapeadas mais de 70 iniciativas e 20 projetos foram selecionados para compor uma nova realidade: o Programa de Saúde Digital.


O Saúde Digital (Better Health Programme Brazil – BHP) é uma colaboração do governo britânico, através do seu serviço de saúde (NHS), com organizações de saúde no Brasil para fornecer insumos técnicos e operacionais.


Assim como o Ministério da Saúde, o HC é um beneficiário encarregado pelo desenvolvimento e implementação de soluções para o sistema de saúde. O governo do Reino Unido fica responsável pela supervisão financeira, operacional e documental através do FCDO – Foreign Commonwealth and Development Office.




Objetivo, pilares e metas


Essa colaboração visa criar soluções escaláveis de saúde digital em nível nacional. Ainda, entre as vantagens, criar fontes de eficiência para o HC replicar ganhos no sistema público de saúde; e identificar oportunidades de aplicação de Saúde Digital na Atenção Primária, gerando benefícios para o paciente e para o sistema.


Foram definidos três pilares que refletem a relevância estratégica. São eles:

  • Melhorar a experiência do paciente do HC;

  • Aumentar a capacidade da rede de saúde através da prestação de serviços contínuos;

  • Criar soluções inovadoras e preparar a força de trabalho de Saúde Digital.


Em um futuro próximo, segundo o Diretor Executivo do Instituto de Radiologia (InRad), Marco Antônio Bego, “o Programa Saúde Digital representa uma economia gigantesca de recursos, apesar do alto investimento inicial, e é uma oportunidade do Hospital das Clínicas começar a oferecer esse tipo de serviços digitais”.


Os primeiros passos foram dados. O investimento para os próximos três anos será de R$ 100 milhões e as 10 metas já foram estabelecidas, entre elas, até o fim de 2020 realizar 40% dos atendimentos ao paciente do HCFMUSP de forma remota e implantar piloto modelo de atenção primária remota em 10 municípios no território nacional. Ainda, capacitar 100% dos residentes do Complexo HCFMUSP em Telemedicina até o fim de 2023.


Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo

160x600 whitepaper siemens.jpg
bottom of page