O que determina se sua indústria deve contratar ERP pronto ou desenvolver o próprio software?
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O que determina se sua indústria deve contratar ERP pronto ou desenvolver o próprio software?

O mundo corporativo passa por diversas mudanças e adaptações, entre elas está a implantação de ERPs (Enterprise Resource Planning), sistemas focados em gerenciar recursos empresariais com eficiência e praticidade. Entretanto, o seu desenvolvimento, instalação e manutenção exigem o auxílio de profissionais em expertise em tecnologiae, nesse momento, surge uma dúvida muito comum: o ideal é contratar um ERP pronto, oferecido na modalidade SaaS (Software as a Service) ou desenvolver seu próprio software?


A implantação de um ERP deve levar segurança à administração dos processos da empresa, estimular a adaptação dos colaboradores às rotinas propostas e tornar o dia a dia mais produtivo e assertivo. Portanto, é fundamental que todos se sintam bem treinados e aptos a manusear a ferramenta com confiança.


Quais são os prós e contras de contratar o sistema adquirido no formato SaaS vs. desenvolver seu próprio software?


Para as empresas que desejam possuir um software aplicado à gestão do seu negócio, o principal objetivo é facilitar o fluxo da operação de maneira estratégica e eficaz. Nesse caso, é importante destacar os prós e contras que existem nos dois jeitos de adquirir um software. Para começar, é importante entender como funcionam ambos os processos e quais são suas vantagens.


No caso do SaaS, o Software as a Service ou Software como Serviço, é um modelo de negócio em que o provedor oferece uma plataforma ao cliente com acesso a aplicativos, serviços de gerenciamento e conteúdo, além de atualização e suporte. Ou, seja, a contratação do sistema já pronto, passível de adaptações através de implantação, no modelo SaaS, ocorre como uma espécie de “aluguel” que pode ser um valor fixo mensal, por exemplo. A indústria realiza a assinatura de um serviço que engloba vários pontos do projeto, como a utilização da tecnologia em si, rotina de backup, atualizações de versões, acesso à novas funcionalidades, suporte e manutenção. Por outro lado, temos a opção de desenvolver o próprio software, que é customizado de acordo com as exigências da empresa. Entretanto, é uma via que exige muito investimento na contratação de programadores para o desenvolvimento e pessoal para cuidar da manutenção, além de subir consideravelmente o tempo de projeto para conclusão da ferramenta. E, também, se houver necessidade de qualquer atualização ou ajuste é custo adicional. Visto que atualmente existem muitos sistemas avançados já disponíveis no mercado e com orçamentos acessíveis, a decisão pela contratação do ERP pronto se mostra cada vez mais viável.



Logo, deve-se levar em consideração não somente o software em si, mas todo o compilado de fatores que agregam para que o mesmo funcione corretamente no dia a dia empresarial. Treinamento e manutenção são exemplos bem-vindos, já que, quando não há terceiros para resolver pelo gestor, a empresa é quem deve zelar , o que pode resultar em funcionários parados e demandas pendentes ou mais investimento para solução.


O que as pesquisas apontam?


Segundo o levantamento realizado pela devsquad, 80% das empresas planejam tornar todos os seus sistemas SaaS até 2025, enquanto 38% já rodam a maior parte da empresa em SaaS. Com os dados, é possível entender que a tendência do mercado é contratar via SaaS, devido a sua flexibilidade, praticidade e custo-benefício.


Mas, claro, a escolha da empresa deve ser adequada e de acordo com as demandas e necessidades identificadas durante a operação das tarefas, bem como os benefícios e recompensas que o modelo escolhido trará para a organização.


Por fim, compreender que as tendências tecnológicas agregam para a rotina empresarial e que estarão presentes no mundo corporativo é fundamental para um crescimento exponencial e um resultado notório e eficaz.


Por Thiago Leão, diretor Comercial da Nomus.

Fonte e imagens: InforChannel



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